Este é um espectáculo em que se vão buscar muitas belezas guardadas no nosso imaginário”, afirmou Ricardo Pais. No palco alternam poemas de Pessoa e Pedro Homem de Mello, com os fados na voz de José Manuel Barreto ou Raquel Tavares, os vídeos projetados em planos distintos, a volúpia e o desespero das coreografias de dança, as linhas de Frei Luís de Sousa e d’A Castro, os típicos apresentadores e até o fandango. Tudo lembrando a Pátria, os “momentos de grandes textos portugueses”, a mitologia, o fundo lendário, “a passagem inexorável do tempo, o regresso de um rei encoberto, a timidez em enfrentar o nosso próprio retrato ou o vício, a pressa de perdoar, o desejo complacente da separação dos corpos, a intolerância anti-espanhola, a ganga lisboeta”, entre tantas outras sombras, ou assombrações, que não atormentam mas entram no palco num jogo de fantasmas.
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