RAPARIGA
Cresce comigo o boi com que me vão trocarAmarraram-me já às costas, a tábua EylekessaFilha de Temboorganizo o milhoTrago nas pernas as pulseiras pesadasDos dias que passaram…Sou do clã do boi –Dos meus ancestrais ficou-me a paciênciaO sono profundo do deserto a falta de limite…Da mistura do boi e da árvorea efervescênciao desejoa intranquilidadea proximidadedo marFilha de HucoCom a sua primeira esposaUma vaca sagrada,concedeu-meo favor das suas tetas úberes.