Reparo que, nos dias de hoje, existem mais jovens que dizem não gostar de livros, ou de não gostar de ler de todo. Percebo que, por vezes, a literatura exigida pela escola possa não ser a mais apelativa, no entanto, acho que a leitura é fundamental para o desenvolvimento de uma pessoa, tanto na área dos estudos como na criação de um espírito crítico e de preferências.
Por vezes, o problema
pode ser causado pelo facto de a pessoa não gostar do livro ou por o considerar
muito complexo para as suas capacidades. Na minha opinião, o leitor poderia
começar por ler livros mais simples e apelativos para o mesmo, evitando os
problemas atrás referidos.
Ademais, muitas pessoas
leem livros pois são populares, descobrindo que, na verdade, do seu ponto de
vista, o livro não possui muito para apreciar. Por exemplo, no ano passado li
“Orgulho e Preconceito”, um livro universalmente conhecido, escrito por, a também
popular, Jane Austen, acabando por descobrir que todas as fases da leitura
desta obra só me faziam desgostar mais da mesma. Por outro lado, ao ler “Rádio
Silêncio” da Alice Oseman, uma obra não tão conhecida como a anterior,
encontrei-me muito mais interessada na experiência de o ler.
Concluindo, apesar de perceber de onde provém
o aumento do “desgosto” pela literatura, diria que a mesma é fundamental para o
desenvolvimento dos seres humanos, especialmente, o dos jovens.
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