quinta-feira, 30 de abril de 2020

Composição do Leonardo Paiva


O meu dia-a-dia

O meu dia-a-dia é como fosse um dia normal, mas com um bocado mais de paciência.

 Devido à COVID-19 temos que estar em casa! De manhã tomo o pequeno-almoço, faço fichas da Escola e do Centro de Estudos. De seguida vou almoçar. Depois de almoçar vejo um bocado de televisão.

Passados três horas vou fazer exercícios, conforme o plano de treinos que o meu treinador manda fazer durante a semana.

Por vezes, à tarde, vou ajudar o meu pai no jardim (cortar a relva, regar as plantas, os catos, a fazer um traço de massa, etc…).

Após o meu treino acabar, vou tomar um duche e depois vou lanchar. De seguida vou brincar com a minha irmã, e quando for mais ou menos 7 horas, venho para dentro jogar telemóvel. À noite, janto e vamos todos para a sala em família. Passado 2 horas vamos para a cama.

É assim que eu tenho passado mais ou menos os meus dias.





Leonardo Paiva

E. B. Regedoura

Desafios da Biblioteca


A Alexandrina Gaudin mandou-nos este lindíssimo desenho ao qual chamou brincadeiras com as bonecas!





Coração de Mãe

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Poemas de Cecília Meireles


Proposta de leituras / Prof.ª Rosa Eugénia Rodrigues

De Cecília Meireles - poemas famosos que as crianças vão adorar

fonte:  https://www.culturagenial.com/poemas-infantis-cecilia-meireles/

A poesia tem o poder de nos emocionar, de nos transportar para outros mundos e de nos educar acerca da complexidade humana. O contato das crianças com a poesia pode ser mágico e potenciar um amor pela leitura que durará a vida toda.

A obra de Cecília Meireles, recomendada para a Educação Literária no 1.º ciclo, pode inspirar os pequenos leitores...


Sobre Cecília Meireles


Cecília Meireles foi uma poetiza, pintora, jornalista e professora brasileira, nascida no Rio de Janeiro em 1901 (faleceu em 1964). Em 1919, com 18 anos de idade, publicou o seu primeiro livro de poemas, Espectros. Esse foi o começo da carreira literária de Cecília Meireles, que foi bem recebida pelos seus pares.

Uma das vertentes mais fortes e reconhecidas da sua poesia é a sua literatura infantil. Em 1924, Cecília Meireles lançou a sua primeira obra dirigida ao público mais jovem, Criança, Meu Amor, em prosa poética.

Cecília Meireles, enquanto professora, estava próxima do universo das crianças e sabia como se relacionar com elas e estimular a sua imaginação.

O resultado foi uma produção muito rica de poemas infantis, entre os quais se destacam clássicos da literatura nacional como Ou isto ou aquilo, A bailarina, e As meninas, entre outros.

Experimenta “viajar” com a poesia de Cecília Meireles.
Clica no link e podes ler, ouvir ler e, até, ver trabalhos feitos por outras crianças, recreando alguns dos poemas mais conhecidos.

1.    Ou isto ou aquilo

Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e não se tem chuva,
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo em dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo …
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranquilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Não é por acaso que Ou isto ou aquilo é um dos poemas infantis mais famosos da nossa literatura. Através de exemplos do dia-a-dia, Cecília Meireles transmite aos seus leitores uma lição muito importante: a todo o instante, temos de fazer escolhas. Não podemos ter tudo ao mesmo tempo. Temos de tomar decisões e aprender a lidar com as consequências das escolhas que fazemos.
https://www.youtube.com/watch?v=KMPRrz6yZ4k

                                            2.    A bailarina
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.

Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá

Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.

Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Este singelo poema descreve um desejo: uma menina quer ser bailarina.

Pequena, a menina dança e rodopia, mas não conhece nenhuma das notas musicais. Consegue, no entanto, ficar na ponta do pé e girar sem ficar tonta ou perder o equilíbrio. Percebemos, assim, que apesar da sua idade, a menina sente a música, dança quase por instinto, ainda que nem conheça as notas. Apesar disso, ela é apenas uma criança que, no final de tanta dança, está cansada e quer dormir, esquecendo os seus desejos, os seus planos para o futuro, já que ainda tem muito tempo pela frente para viver e concretizar, ou não, os seus desejos.

No poema As meninas, Cecília Meireles fala de três meninas que eram vizinhas e costumavam ver-se da janela. De uma forma curiosa, o poema vai sendo composto por rimas com os mesmos sons que os nomes delas: Arabela, Carolina e Maria.

Enquanto as primeiras duas aparecem fazendo pequenas ações, como abrir a janela ou levantar a cortina, a terceira só as cumprimenta. Arabela é louvada pela sua beleza e Carolina pela sua sabedoria. No entanto, sobre Maria, apenas se sabe que saúda as outras meninas, todas as manhãs, com um "Bom dia".

Apesar dos elogios que o poema faz às outras meninas, Maria é a que deixa mais saudades, pela sua simpatia e doçura.

https://www.youtube.com/watch?v=6RKn6DBzkmM&feature=youtu.be



3.    As meninas

Arabela
abria a janela.

Carolina
erguia a cortina.

E Maria
olhava e sorria:
“Bom dia!”

Arabela
foi sempre a mais bela.

Carolina,
a mais sábia menina.

E Maria
apenas sorria:
“Bom dia!”

Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela;

uma que se chamava Arabela,
uma que se chamou Carolina.

Mas a profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,

que dizia com voz de amizade:
“Bom dia!”

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Abril de Abril - de Manuel Alegre



Abril de abril
por Maria Fernandes Manarte
7º ano EB Monsenhor Miguel de Oliveira (Válega - Ovar)

Sugestão de leitura/ Profª Filomena

Poema de Sofia de Mello Breyner


Dito por Maria Fernandes Manarte do 7º ano da Escola Monsenhor Miguel de Oliveira




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A minha MÃE







                              Clica aqui para ler a história

PASSATEMPO

Passatempo

Para o dia da mãe





Poema para a minha mãe

Jardin de Infância _____________________________________
Nome______________________________________________________
Turma______________________________

Poema para a minha Mãe


No dia da mãe
Dei-lhe um presente
E a minha mãe
Ficou muito contente.

A minha mãe para mim
É como um tesouro
Não é como a prata
É como o ouro.
Quando eu nasci
Com ela simpatizei
Minha mãe querida
Sempre te amarei.

Para o dia da mãe


Canção







Ó Mãe, Ó querida Mãe





Ó Mãe, ó querida Mãe,

Ó Mãe do meu coração!!

Tu és a prenda mais linda,

Pra ti canto esta canção



Pra ti canto esta canção

Que eu canto com muito amor!!

Ó Mãe, ó querida mãe!

Pra mim tu és uma flor.



Não invejo de quem tem

Carros e Prendas constantes

Só invejo de quem tem

A mãe em cada instante.



Eu gosto muito de ouvir

A minha mãe a falar

Mesmo quando ela me ralha

É para me ensinar.



(Música – ò rama ó que linda rama)

DIA DA MÃE


sexta-feira, 17 de abril de 2020

Plano de ENSINO @ DISTÂNCIA




No link seguinte encontrarão o plano a cumprir neste 3º período para o ensino à distância dada a situação de pandemia que estamos a tentar ultrapassar:

CLIQUE AQUI

A JOGAR TAMBÉM SE APRENDE

  Vai já na sua quinta sessão o concurso “A jogar também se aprende!”, da responsabilidade dos alunos do 7.º H, da EB Monsenhor Miguel de Ol...