O porta-voz do júri, José António Gomes, disse à Lusa que a obra apresenta “uma escrita segura e uma estrutura original”.
“Este livro não é uma colectânea convencional de contos mas um livro que representa uma atitude extremamente irónica sobre a História da Cultura Humanista, a Literatura e a História das Religiões”, disse. A não convencionalidade da colectânea passa pelo facto de ter “uma estrutura por um lado fragmentária, numa sucessão de trechos de pretensos filósofos, escritores, religiosos, organizada alfabeticamente por tópicos/títulos”, explicou José António Gomes.
Afonso Cruz, 39 anos, vive com a família num monte alentejano onde cultiva uma horta, trata um olival e fabrica a cerveja que bebe. “A carne de Deus – Aventuras de Conrado Fortes e Lola Benites” (2008) foi a sua estreia no romance.
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