sexta-feira, 26 de abril de 2024

A JOGAR TAMBÉM SE APRENDE

 

Vai já na sua quinta sessão o concurso “A jogar também se aprende!”, da responsabilidade dos alunos do 7.º H, da EB Monsenhor Miguel de Oliveira.

Tendo sempre como palco a “Sala de Visitas” da escola, ou seja, a Biblioteca, e contando com o precioso apoio da Coordenadora de Estabelecimento, da professora bibliotecária e da assistente operacional responsável pela biblioteca, sem esquecer os professores das turmas participantes,  este concurso de língua portuguesa destina-se aos alunos dos 5.º, 6.º e 7.º anos, e pretende sobretudo tornar o estudo da nossa língua mais divertido e interessante, jogando e aprendendo ao mesmo tempo. Destacam-se também como objetivos, desta iniciativa, promover o gosto pela leitura e pelo conhecimento, desenvolver uniformemente os cinco domínios da aprendizagem do Português (oralidade, leitura, educação literária, gramática e escrita), incentivar a criatividade, melhorar o relacionamento interpessoal e o espírito de grupo, bem como identificar a biblioteca da escola como o espaço de eleição dos alunos.

Sob a orientação do professor de Português, os alunos do 7.º H chamam a si a inteira autoria da elaboração, seleção e correção das perguntas, bem como do seu desenho gráfico; são também eles os responsáveis pela organização e apresentação das sessões. Trata-se de uma tarefa que tem exigido da sua parte muita dedicação, trabalho e saber, mas à qual têm correspondido de forma extremamente brilhante e eficaz.

As cinco equipas concorrentes submetem-se a questões que obedecem aos seguintes temas: gramática; “Bom Português”; texto narrativo, dramático e poético; textos diversos como a entrevista, o texto publicitário, a notícia ou o texto argumentativo; “À volta dos livros da biblioteca”; cultura geral; obras de leitura integral.

Para além de uma entrevista coletiva feita, ao vivo, ao sr. Diretor do Agrupamento, devem destacar-se os debates realizados sobre temas tão atuais como o uso de telemóveis na escola, a utilidade da marcação de trabalhos de casa e a visão crítica dos alunos sobre a sua escola e o que ela tem para lhes oferecer.

Foram, pois, e até agora, cinco sessões que trouxeram enorme animação e entusiasmo aos participantes e respetivos acompanhantes, os quais, através de uma competição saudável e entusiasta, têm proporcionado “casa cheia” a um espaço, a biblioteca, que tão bem os sabe receber.

 Prof. Eduardo Lopes






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