Guerra Junqueiro, Aquilino Ribeiro, José Rodrigues Miguéis, Abel Botelho, Tomás da Fonseca, Manuel Laranjeira, Virgínia de Castro e Almeida, Ana de Castro Osório, Almada Negreiros, Jaime Cortesão, Raul Brandão, foram alguns dos autores escolhidos, além de textos das revistas Águia, Orpheu e Seara Nova.
Os textos das revistas Águia, Orpheu e Seara Nova inspiraram a ilustração de Alex Gozblau que procura dar um rosto à República, seguindo o ideal do grupo filosófico Renascença Portuguesa: “E então um novo Portugal, mas português, surgirá à luz do dia, e a civilização sentir-se-á mais dilatada”
A frase proferida por um soldado quando julgado em tribunal pela intentona republicana de 31 de Janeiro de 1891 – “Não sei o que é República, mas não pode deixar de ser uma cousa santa” – abre a exposição, seguindo-se o cartaz de autoria de João Vaz de Carvalho inspirado no poema de Guerra Junqueiro “O caçador Simão”, uma paródia ao Rei e à realeza.
Sem comentários:
Enviar um comentário