segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Mia Couto



O jovem médico português Sidónio Rosa, perdido de amores pela mulata moçambicana Deolinda, que conheceu el Lisboa num congresso médico, deslocou-se com o cooperante para Moçambique em busca da sua amada.






O que mais dói da miséria é a ignorância que ela tem de si mesma. Confrontados com a ausência de tudo, os homens abstêm-se do sonho, desarmando-se do desejo de serem outros.





Mia Couto, nascido na Beira, Moçambique, em 1955, é um dos escritores moçambicanos mais conhecidos no estrangeiro.

Iniciou o curso de Medicina ao mesmo tempo que se iniciava no jornalismo e abandonou aquele curso para se dedicar a tempo inteiro à segunda ocupação. Foi director da Agência de informação de Moçambique e mais tarde tirou o curso de Biologia, profissão que exerce até agora.

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  Vai já na sua quinta sessão o concurso “A jogar também se aprende!”, da responsabilidade dos alunos do 7.º H, da EB Monsenhor Miguel de Ol...