sexta-feira, 29 de maio de 2020
segunda-feira, 25 de maio de 2020
domingo, 24 de maio de 2020
sexta-feira, 22 de maio de 2020
quarta-feira, 20 de maio de 2020
terça-feira, 19 de maio de 2020
domingo, 17 de maio de 2020
sexta-feira, 15 de maio de 2020
quarta-feira, 13 de maio de 2020
terça-feira, 12 de maio de 2020
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Vamos ao cinema?
FILMES DE CHARLIE CHAPLIN
https://moreliafilmfest.com/65-peliculas-de-charlie-chaplin-en-linea/?fbclid=IwAR0rn986mdP6-60bvmYv6K9mx0PSCVQdL69PeD7eGTvuCBO_8KXjzgnHu-c
Não esqueçam as pipocas!
Eu sou cigano ou "De trivela"
"Eu sou cigano. Cigano como todos os outros ciganos e sou português como todos os outros portugueses e não sou nem mais nem menos por isso".
Ricardo Quaresma acrescenta que, "como homem, cigano e jogador de futebol", já participou em "várias campanhas de apelo contra o racismo", não porque "parece bem", mas porque acredita que "somos todos iguais e todos merecemos na vida as mesmas oportunidades independentemente do berço em que nascemos".
...(o racismo) serve apenas para virar homens contra homens em nome de uma ambição pelo poder que a história já provou ser um caminho de perdição para a humanidade”. Recomenda mesmo: “Olhos abertos amigos” ao “populismo” que diz sempre que “é simples marcar golo mas na verdade marcar um golo exige muita tática e técnica”. E também para o racismo que “apenas serve para criar guerras entre os homens em que apenas quem as provoca é que ganha algo com isso”.
O jogador da seleção portuguesa de futebol remata dizendo que a “vida é demasiado preciosa para ouvirmos vozes de burros…"
Inquietação (Ao vivo)
Inquietação
A contas com o bem que tu me fazes
A contas com o mal por que passei
Com tantas guerras que travei
Já não sei fazer as pazes
A contas com o mal por que passei
Com tantas guerras que travei
Já não sei fazer as pazes
São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
Cá dentro inquietação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Ensinas-me fazer tantas perguntas
Na volta das respostas que eu trazia
Quantas promessas eu faria
Se as cumprisse todas juntas
Na volta das respostas que eu trazia
Quantas promessas eu faria
Se as cumprisse todas juntas
Não largues esta mão no torvelinho
Pois falta sempre pouco para chegar
Eu não meti o barco ao mar
Pra ficar pelo caminho
Pois falta sempre pouco para chegar
Eu não meti o barco ao mar
Pra ficar pelo caminho
Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Mas sei
É que não sei ainda
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Mas sei
É que não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer
Qualquer coisa que eu devia resolver
Porquê, não sei
Mas sei
Que essa coisa é que é linda
Qualquer coisa que eu devia resolver
Porquê, não sei
Mas sei
Que essa coisa é que é linda
quarta-feira, 6 de maio de 2020
Desafios das Bibliotecas do agrupamento
Recebemos da aluna Íris
Cristina Pinto Rocha do 2º ano Turma D da EBI São Vicente de Pereira estes bonitos trabalhos!
terça-feira, 5 de maio de 2020
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Disciplina – ESE – Educação Socioemocional (Dia da Mãe)
Nome do aluno: ___________________________________________Turma: ____ Ano: ____
Escola: ______________________________________
Ainda te lembras da história “Os Ovos Misteriosos” que foi contada na RTP, na 2.ª feira?
O livro “Os Ovos Misteriosos”, escrito por Luísa Ducla Soares e ilustrado por Manuela Bacelar, conta-nos
a história de uma galinha que, certo dia, choca cinco ovos dos quais nascem: um papagaio, uma
serpente, uma avestruz, um crocodilo, e, por fim, um pinto. A mãe galinha amou-os a todos da mesma
forma, apesar de todos serem tão diferentes. Todos eram irmãos por terem sido criados pela mesma
mãe. Quando apareceu um rapaz que queria levar o pinto que era já um franganote bem crescido, todos
os irmãos o defenderam e, todos juntos, foram mais fortes.
O amor vence sempre!
1 - No espaço ao lado, ou no teu caderno, desenha a mãe galinha no ninho a chocar os
ovos. Lembra-te que ela estava muito feliz por, finalmente, poder ter os seus filhotes.
Nome do aluno: ___________________________________________Turma: ____ Ano: ____
Escola: ______________________________________
Ainda te lembras da história “Os Ovos Misteriosos” que foi contada na RTP, na 2.ª feira?
O livro “Os Ovos Misteriosos”, escrito por Luísa Ducla Soares e ilustrado por Manuela Bacelar, conta-nos
a história de uma galinha que, certo dia, choca cinco ovos dos quais nascem: um papagaio, uma
serpente, uma avestruz, um crocodilo, e, por fim, um pinto. A mãe galinha amou-os a todos da mesma
forma, apesar de todos serem tão diferentes. Todos eram irmãos por terem sido criados pela mesma
mãe. Quando apareceu um rapaz que queria levar o pinto que era já um franganote bem crescido, todos
os irmãos o defenderam e, todos juntos, foram mais fortes.
O amor vence sempre!
1 - No espaço ao lado, ou no teu caderno, desenha a mãe galinha no ninho a chocar os
ovos. Lembra-te que ela estava muito feliz por, finalmente, poder ter os seus filhotes.
Constrói o teu tampinhas
Disciplina – Educação Artística (Artes Visuais)
Nome do aluno: ___________________________________________________________
Turma: ______ Ano: _______
Escola: ______________________________________
Constrói o teu TAMPINHAS e terás uma surpresa quando voltares à escola!
Depois, recolhe todas as tampinhas que puderes... e enche o teu “Tampinhas”. Ele é comilão e vai ficar feliz por lhe encheres a barriga de tampinhas.
Quando estiver pronto, tira uma foto e envia ao teu professor/a.
Usa os materiais que tiveres à mão:
· Um garrafão de plástico vazio
· Uma garrafa vazia
· Uma caixa dos sapatos, dos cereais...
· Um caixote
· ...
Usa a tua imaginação e decora o teu “TAMPINHAS” com os materias que tenhas em casa:
· Papel ou cartão
· Restos de tecido
· Lã, fio...
· ...
Mostramos-te aqui alguns exemplos mas não vale copiar!
Bom trabalho! Protege-te! Fica em casa!
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